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Maravilhas da Natureza
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Numa manhã de domingo, com sol de verão
Caminho descontraída, pela beira-mar
Sinto a minha alma vibrar, com emoção
Deixando o meu coração, a palpitar
Avisto a ilha da Berlenga, Estelas e Farilhões
Candidata da Unesco, pela sua reserva natural
Um cenário cúmplice, de paixões
Com ondas de espuma, beijando a ilha do Baleal
Vislumbro a Papôa, com óptimos espaços de lazer
Local com historial, rodeado de maresia
Grupos de pessoas a caminhar e a correr
Transmitindo liberdade, paz e alegria
Surfistas com pranchas, nas ondas do mar
Indo deslizar na areia, suavemente
Um bando de airinhos a debicar e a chilrear
Num manto de água azul, transparente
Sinto-me atraída, pelas maravilhas da natureza
O som das ondas do mar parece-me uma sinfonia
Deixo-me encantar, por tanta beleza
Caminho descontraída, pela beira-mar
Sinto a minha alma vibrar, com emoção
Deixando o meu coração, a palpitar
Avisto a ilha da Berlenga, Estelas e Farilhões
Candidata da Unesco, pela sua reserva natural
Um cenário cúmplice, de paixões
Com ondas de espuma, beijando a ilha do Baleal
Vislumbro a Papôa, com óptimos espaços de lazer
Local com historial, rodeado de maresia
Grupos de pessoas a caminhar e a correr
Transmitindo liberdade, paz e alegria
Surfistas com pranchas, nas ondas do mar
Indo deslizar na areia, suavemente
Um bando de airinhos a debicar e a chilrear
Num manto de água azul, transparente
Sinto-me atraída, pelas maravilhas da natureza
O som das ondas do mar parece-me uma sinfonia
Deixo-me encantar, por tanta beleza
E sento-me na areia, a escrever esta poesia
Lucília Gaspar
Lucília Gaspar
Um belo poema que aproveita para difundir as maravilhas que Peniche tem. Está muito bonito e a natureza conjuga-se com o sentimento da autora.
ResponderEliminarUm outro belo quadro exposto pela dona Lucília.
Gostei Muito
Belo e deslumbrante poema.
ResponderEliminarBelo Poema.
ResponderEliminarA dona Lucília continua, a meu vêr, a ser uma brisa da natureza. Gosto, sinto-me envolvida na natureza descrita. Os seus poemas são belos e simples mas também contagiante. É muito querida!
ResponderEliminarCaminhar nas praias de Peniche é algo de único, seja em que estação do ano for. A beleza delas é muito especial e esta em particular onde se caminha num extenso arial e com uma paisagem única e mágica. Eleva o nosso ser tal como agora senti ao lêr este belo e objectivo poema da dona Lucília. Poema que me transportou para esse local e que se traduziu mais uma vez, na vontade de voltar.
ResponderEliminarÉ um poema contagiante.
ResponderEliminarÉ muito bonito, já estive nesta praia, faz-me lembrar a praia norte da Nazaré.
ResponderEliminarO poema tá muito bonito.
Parabéns pelo "Paciencia e Outras Coisas"
ResponderEliminarEstá muito intimista.
Já passei por esta praia muitas vezes. O mar, lindo mar, que me fez sentir tão pequeno e ao mesmo tempo tão grande. O que a dona Lucília descreve é um sentimento de armonia consigo própria e com a natureza eu já senti isso de certeza e sei o quanto é bom.
ResponderEliminarAi filha tá tõa benito. És uma esperta.
ResponderEliminarGosto muito dessa praia.
ResponderEliminarO poema está um espanto.
Poema que me faz sonhar.
ResponderEliminarBela poesia. Este site está cada vez mais rico.
ResponderEliminarDona Lucília; comparo-a a uma onda que desagua naquela praia e depois relaxa agradecendo tanta beleza de forma escrita. Está um sonho!
ResponderEliminarJá gostei mais deste poema da dona Luci. Natureza simples e bela muito bem observada. Está simplesmente bonito e muito bem conseguido.
ResponderEliminarBeleza interior que consegue transmitir com pureza de sentimentos. Agora dou-lhe todos os elogios.
Grande onda marinha. Beleza de Peniche e beleza da Dona Lucy
ResponderEliminarMuito bonito este poema.
ResponderEliminarBeleza pura!
ResponderEliminarBelo manto de água azul.
ResponderEliminarBeleza da alma. Beleza sentida e transmitida neste exuberante poema.
ResponderEliminarEstá belíssimo.
Experimentem lêr este poemas e artigos com esta linda musica.
ResponderEliminarEstá divinal.
Este poema está naturalmente bonito. Bela expressão da natureza, só não sei se seriam mesmo aírinhos pois julgo estarem mais na Berlenga, no entanto junto à praia é menos provavel mas não é impossivel. Gostei muito da sua poesia. Qualquer pessoa se transporta para esta linda praia ao lêr o seu poema.
Lindo poema.
ResponderEliminarEste poema está muita lindo!
ResponderEliminarRealmente Peniche é uma maravilha.
ResponderEliminarBelo poema.
ResponderEliminarMuito bonito o poema. Tal como Peniche
ResponderEliminarAcho que as raízes escrevem muito bem. Este poema da natureza está um espectáculo.
ResponderEliminarParabéns lucilia e conchita. Descobri vocês duas são as Raízes.
Sou uma esperta. Digam lá que não sou?
Este poema está muito bonito. Mas não me parece que Raízes e Conchita sejam a mesma pessoa.
ResponderEliminarUma caminhada muito bonita.
ResponderEliminarQue bela caminhada. Belo poema.
ResponderEliminarA dona Alcides é uma visionária. Não gostaria de fazer previsões para o próximo ano?
ResponderEliminarTALVEZ FOSSE BOM!
Vivemos momentos de descoberta. Já viram o comentário da carla nos tesouros.
ResponderEliminarAi melher como é que descuvriste que a conchica e a lucilia são as raízes. És mesmo esperta eu não sabia. nao tinha viste.
ResponderEliminarTá-se tude a descobrir mas digo já, eu sou mesme Justina e da Nazare com muito gosto e muite prazer, a carla não quem se pensava mas eu sou.
ResponderEliminarSou da minha querida nazaré apá na quere ca duvidas.
Temos que pedir a confirmação da Alcides ela sabe tudo!
ResponderEliminarAlcides ve aí na tua bola de cristal se a Justina é ou não é da Nazaré e já agora se tem gosto e prazer nisso.
BELISSIMO POEMA.
ResponderEliminarUm poema naturalmente bonito. A maravilha que é Peniche está descrita aqui com pompa e circunstancia.
ResponderEliminarEste poema está uma maravilha.
ResponderEliminarÉ muito bonito. Peniche e o poema.
ResponderEliminarMuito bonito. Gosto do poema, gosto do blogue.
ResponderEliminarBeleza pura num lindo poema bem feito e escrito com alma a sentir a natureza.
ResponderEliminarEu gosto muito desta praia mas já lá vivi momentos muito duros. Um dia cinzento passeava nesse extenso arial e derepente surgiram 3 rapazes mais ou menos 30 a 35 anos, acercaram -se de mim perguntando as horas, eu disse e derepente agarraram-me e levaram-me para as dunas. Despiram-me e despiram-se. Acabei violado por cinco porque entretanto juntaram-se mais dois à festa. Felizmente fui analisado no hospital e não apanhei nenhuma doença. Fizeram-me tudo o que quiseram e hoje nem me atrevo a passear nessa praia. Mas é linda e o poema está muito bonito e olhe teve melhor sorte que eu.
Belo poema. Bela praia. Que legal.
ResponderEliminarUm poema com muita armonia e beleza!
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