Falar livremente de tudo. Incidir sobre as questões diretamente relacionadas com a cidade de Peniche (Inaugurado a 4 de Abril de 2009)
sexta-feira, 14 de abril de 2017
terça-feira, 11 de abril de 2017
MINHA PURA DIVAGAÇÃO
Penosos caminhos cruzados
Nos recantos da provação.
Em União revelados,
Os laços do coração.
Sorvo o vento!
Sorvo o mar!
Sorvo a magia,
Desse teu olhar!
Maresias sopradas.
Entrelaçadas no vento!
Nas brumas, reveladas.
Recantos do pensamento!
Constante persistência!
Saudades rendidas.
As ondas salgadas,
São lágrimas sentidas.
Paulo Gonçalves
Nos recantos da provação.
Em União revelados,
Os laços do coração.
Sorvo o vento!
Sorvo o mar!
Sorvo a magia,
Desse teu olhar!
Maresias sopradas.
Entrelaçadas no vento!
Nas brumas, reveladas.
Recantos do pensamento!
Constante persistência!
Saudades rendidas.
As ondas salgadas,
São lágrimas sentidas.
Paulo Gonçalves
segunda-feira, 10 de abril de 2017
NASCERA!
Nascera naquela,
Já longínqua maresia.
Mal teria imaginado,
O que a vida lhe traria.
Num cesto de verga,
Mão cheia de alegria.
Ou não fosse o facto,
De ter nascido nesse dia.
Despercebido nascimento.
Ou quiçá às escondidas.
Vincando o seu firmamento.
Conquistando novas vidas.
Seu horizonte agarrou.
O mundo abraçou.
Em sabedoria cresceu.
Com tudo o que Deus lhe ofertou!
Paulo Gonçalves
Já longínqua maresia.
Mal teria imaginado,
O que a vida lhe traria.
Num cesto de verga,
Mão cheia de alegria.
Ou não fosse o facto,
De ter nascido nesse dia.
Despercebido nascimento.
Ou quiçá às escondidas.
Vincando o seu firmamento.
Conquistando novas vidas.
Seu horizonte agarrou.
O mundo abraçou.
Em sabedoria cresceu.
Com tudo o que Deus lhe ofertou!
Paulo Gonçalves
quinta-feira, 6 de abril de 2017
O MEU BEIRAL
O luar mesmo à tardinha,
Se agiganta ao meu beiral.
A passarada rodopia.
Num tom celestial!
Quem me dera, assim voar,
Numa cantinela singela.
Com sons mansos de embalar,
A cantoria mais bela.
Adormeceu já, o sol!
Reina a prata e o frescor.
No meu beiral, tao belo.
Sonhei com o teu meu amor!
Dois corações, duas vidas.
Dois percursos de saudade.
No meu inesquecível beiral,
Somamos felicidade!
Paulo Gonçalves
Se agiganta ao meu beiral.
A passarada rodopia.
Num tom celestial!
Quem me dera, assim voar,
Numa cantinela singela.
Com sons mansos de embalar,
A cantoria mais bela.
Adormeceu já, o sol!
Reina a prata e o frescor.
No meu beiral, tao belo.
Sonhei com o teu meu amor!
Dois corações, duas vidas.
Dois percursos de saudade.
No meu inesquecível beiral,
Somamos felicidade!
Paulo Gonçalves
terça-feira, 4 de abril de 2017
ILUSÃO
Sou inútil ao teu amor,
Não comando o teu coração.
Nem supremacia encontro.
Nos braços da tua paixão!
São reveladores os teus beijos,
Criados com imaginação.
Sentimentos ilusórios
De uma pura obrigação.
Não se pagam as carícias,
Com sentido material.
Desejava nos meus sonhos.
Que esse amor fosse real.
Paulo Gonçalves
segunda-feira, 3 de abril de 2017
Meu Pequeno Caderninho
O caminho da felicidade,
Num caderninho, eu escrevi.
Sempre tentei alcançar.
Mas não li...mas não li.
Eu quis chegar ao céu.
Desejo que percorri.
Eu ambicionei o sol!
Mas não vi...mas não vi.
No meu caderninho de infância
Tantos sonhos eu escrevi
Quis ve-lo, um destes dias
E constatei que o perdi...
Que o perdi!
Paulo Gonçalves
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