Círios
*
No 3º fim-de-semana do mês de Outubro
Os Círios de Peniche, vão se realizar
Nossa Senhora dos Remédios é a protectora
Do povo da terra e do mar
*
Há actividades religiosas, missa, festas e procissão
Grupos de várias paróquias vão participar
Entoando loas a Nossa Senhora, com devoção
Com a presença do coro Carigma, a cantar
*
Nossa Senhora dos Remédios, com um manto divinal
Está exposta no altar – mor, rodeada de fé e luz
Capela de azulejos azuis e brancos, com historial
Com um recinto onde se venera, a imagem de Jesus
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Os Círios de Peniche, vão se realizar
Nossa Senhora dos Remédios é a protectora
Do povo da terra e do mar
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Há actividades religiosas, missa, festas e procissão
Grupos de várias paróquias vão participar
Entoando loas a Nossa Senhora, com devoção
Com a presença do coro Carigma, a cantar
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Nossa Senhora dos Remédios, com um manto divinal
Está exposta no altar – mor, rodeada de fé e luz
Capela de azulejos azuis e brancos, com historial
Com um recinto onde se venera, a imagem de Jesus
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Peregrinos e visitantes crentes, ali vão orar
Animando a alma e o coração, afastando a tristeza
Situada num local, com vista para o mar
Capela bafejada pelos encantos da Natureza
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Animando a alma e o coração, afastando a tristeza
Situada num local, com vista para o mar
Capela bafejada pelos encantos da Natureza
*
Lucília Gaspar
Descrição clara deste momento que celebra os Círios. Grande demonstração e tradicionalismo. Que bela idéia a de fazer um poema para esta festa que diz tanto da tradição das gentes de Peniche. Desconhecia a sua importância. Lindo poema.
ResponderEliminarMais um bonito poema da dona Lucilia Gaspar.
ResponderEliminarMuito a propósito. Este fim de semana temos os Cirios.
Quero ir pois costumo sempre ir
ResponderEliminarDona Lucília, azulejos Azuis e brancos? De casa de banho ou de cozinha?
ResponderEliminarAzulejos seicentistas e de grande importância histórica não devem ser apelidados de azuis e brancos. Vá vêr o trabalho do Paulo Gonçalves que está nesta página.
O poema até está bonito, mas quando nos referimos a particulidades históricas as coisas têm que ser bem estudadas para não passarmos por aquilo que não queremos nem devemos.
O blogue tem uma qualidade afinada que se deve manter. Peço desculpa se feri mas a minha opinião não podia ficar só para mim, ainda mais num site que se preocupa tanto com a cultura.
Ai credo são uns implicadores!
ResponderEliminarPenso que o poema da Lucilia está muito bonito. Quanto aos azulejos já está explicado e a poesia nem sempre dá para tudo. Está muito bonito.
ResponderEliminarCosidero também o comentário do sr. Seara. A dona Lucilia tem poesia popular e nem por isso muito cuidada e exigente, por isso também a minha chamada de atenção para estes pormenores que são de suma importância. Falar de azulejo com uma importância histórica ficando só pela cor, soa a despachar e encaixar para rimar e a história fica para tás. No entanto a idéia foi original e muito boa.
ResponderEliminarNão devemos destoar. Temos neste blogue poetas de qualidade, seria bom um equilibrio.
ResponderEliminarO poema até está bonito.
Não gosto da poesia da dona Lucília, prefiro a dos restantes poetas que aqui escrevem, no entanto comento pois acho muito boa ideia a de lembrar os Círios.
ResponderEliminarPois eu não estou a gostar destes comentários. A dona Lucilia é a que gosto mais. Por isso gostos não se discutem,. Continue está muito bem.
ResponderEliminarJá aqui falei das rimas. Não gosto quando se aplica só com essa intenção!
ResponderEliminarVale mais não rimar e transmitir conteúdo do que rimar e não obedecer ao conteúdo ficando insólito
patético e tendencialmente a não transmitir a mensagem que se pretende.
No entanto está bonito.
Este senhor Seara é de Peniche.
ResponderEliminarMas o poema até fala de Azulejos com historial.
ResponderEliminarNão sei quem disse que eu era de Peniche porque não teve a ombridade de se idêntificar, de qualquer maneira responderei.
ResponderEliminarNão sou. Sou de Grândola e escrevo para o bairrista, tenho casa de férias em Peniche porque gosto da cidade e da zona. O património é uma das gotas da vida que aprecio.
Quanto aos azulejos com historial, de facto a dona Lucília di-lo mas com historial até os da nossa cozinha têm. Quantos momentos, lá vividos, quantas festas e refeições. Temos que chamar as coisas pelos nomes e os azulejos de um Santuário não são uns azulejos quaisqueres. Dei a minha opinião, este blogue é livre e permite penso que as opiniões devem ser respeitadas por todos.
Mais uma vez volto a pedir desculpas pelo incómodo demonstrado e não voltarei a comentar as coisas da dona Lucília.
ResponderEliminarMesmo em poesia devemos demonstrar para dignificar!
ResponderEliminarFeira dos círios junto aos portões, procissão no cabo carvoeiro, loas nas berlengas não por favor!!!
ResponderEliminarEstá um primor este poema. Muito bonito.
ResponderEliminarFala de tudo.
Eu acho que não deviam falar mal da Cila Gaspar
ResponderEliminarEscreve muito bem.
Bela poesia.
ResponderEliminarGostei Muito.
ResponderEliminarEste comentário foi removido por um gestor do blogue.
ResponderEliminarPoxa tanto comentário, isto é um sucesso. Gosto da poesia.
ResponderEliminarEstá bonito e bem lembrado.
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