Capitulo 3
Contra a Escravatura
Baseado no seu ideal de justiça que pressupõe a igualdade entre todos os homens, D. António Viçoso afirmou-se abertamente contra a escravidão. Entre outras iniciativas escreveu, em 1840, o texto «A escravatura ofendida e defendida» que lhe rendeu uma longa inimizade com seu primeiro companheiro no Brasil, o padre Leandro Peixoto, favorável à escravidão. R. M. Assis, na obra «Memorandum 11» (2006), explica que "para o lazarista, se Cristo institui a igualdade entre os homens, amando do mesmo modo os pescadores, os ricos, as crianças, as prostitutas e os cobradores de impostos, então a escravidão não deveria existir." Para o historiador Maurílio Camello, homens como D. Viçoso pairam muito acima de tempos e lugares. O professor, licenciado em História do Cristianismo pela Universidade Gregoriana de Roma, sublinha ainda que a cidade de Mariana e o estado de Minas Gerais orgulham-se com fundadas razões, por terem tido o religioso português "como educador e pastor" por mais de 30 anos. "Seus pés missionários palmilharam incansáveis, todos os caminhos de Minas, visitaram remotos lugarejos, procuram, sem discriminação, a todos que dele precisavam, em especial os pobres e os que padeciam da verdadeira sede de Deus".
D. António Viçoso morreu em Julho de 1875, aos 88 anos. O seu túmulo encontra-se na cripta da Catedral Basílica de Mariana.
Baseado no seu ideal de justiça que pressupõe a igualdade entre todos os homens, D. António Viçoso afirmou-se abertamente contra a escravidão. Entre outras iniciativas escreveu, em 1840, o texto «A escravatura ofendida e defendida» que lhe rendeu uma longa inimizade com seu primeiro companheiro no Brasil, o padre Leandro Peixoto, favorável à escravidão. R. M. Assis, na obra «Memorandum 11» (2006), explica que "para o lazarista, se Cristo institui a igualdade entre os homens, amando do mesmo modo os pescadores, os ricos, as crianças, as prostitutas e os cobradores de impostos, então a escravidão não deveria existir." Para o historiador Maurílio Camello, homens como D. Viçoso pairam muito acima de tempos e lugares. O professor, licenciado em História do Cristianismo pela Universidade Gregoriana de Roma, sublinha ainda que a cidade de Mariana e o estado de Minas Gerais orgulham-se com fundadas razões, por terem tido o religioso português "como educador e pastor" por mais de 30 anos. "Seus pés missionários palmilharam incansáveis, todos os caminhos de Minas, visitaram remotos lugarejos, procuram, sem discriminação, a todos que dele precisavam, em especial os pobres e os que padeciam da verdadeira sede de Deus".
D. António Viçoso morreu em Julho de 1875, aos 88 anos. O seu túmulo encontra-se na cripta da Catedral Basílica de Mariana.
Paulo Gonçalves
Paulo mais um capitulo extraordinário do Bispo de Mariana. Ainda estou a recuperar no que li no teu poema. De facto tenho dado a morada deste blogue a muita gente pois acho muito meritório este trabalho que cada vez mais gente tem que conhecer.
ResponderEliminarGrandes artigos. Grande história.
ResponderEliminarMuito bonito e é mais um pouco de história e de cultura. Muito bom
ResponderEliminarEsvravatura, grande flagelo social ainda hoje tem. Grande artigo, grande homem muito à frente do seu tempo.
ResponderEliminarEm muito boa hora foi lembrado este homem muito à frente do seu tempo.
ResponderEliminarGrande e interessante artigo. Continuemos pois com esta pérola.
ResponderEliminarMuito bom é ler estes artigos. Grande cultura.
ResponderEliminarGrande história da nossa terra.
Muito dignificante este artigo. Digno foi o homem que foi para Mariana. Raiz de Peniche e transmissor da palavra de Cristo.
ResponderEliminarMuito Bom.
ResponderEliminarIsto é muito bonito. Sem dúvida para valorizar.
ResponderEliminarEspectáculo divino. Bravo!!!
ResponderEliminarOutra vez o Bispo? Que coisa.
ResponderEliminarBem mas continua bonito.
Evangelizar é levar a palavra de Deus.
ResponderEliminarEvangelizar é isto.
Grande momento histórico de Peniche. Muito bem elaborado e dá gosto lêr e saber mais. Não percam.
ResponderEliminarBastante interessante e histórico.
ResponderEliminarGrande documentário em prol da terra e de Deus.
ResponderEliminarGrande é a história e a raíz da nossa terra. Vivência cristã que ficou inesquecivel. GRANDIOSO ARTIGO!
ResponderEliminarÉ uma grande obra que está aqui exposta.
ResponderEliminarEstá muito bem pensado.
ResponderEliminarBelo momento de reflexão sobre o que foi este bispo inesquecivel.
ResponderEliminarImpressionante e histórico. Muita qualidade.
ResponderEliminarGrande homem. Grande santo.
ResponderEliminarExcelente artigo.
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