Pudera eu voar na asa daquela gaivota.
Balançar no lavrado daquela onda.
Escutar os segredos da vaga.
Sulcar mil mares à volta...
Leva-me gaivota, leva-me.
Leva-me na tua asa.
Ouvir os cânticos das Sereias
que encantam o homem.
Colher a espuma das ondas
que o mar consomem.
Leva-me gaivota, leva-me.
Leva-me na tua asa.
Se não voltarmos...!
Fazemos do mar a nossa casa!
Raízes M/Peniche
Balançar no lavrado daquela onda.
Escutar os segredos da vaga.
Sulcar mil mares à volta...
Leva-me gaivota, leva-me.
Leva-me na tua asa.
Ouvir os cânticos das Sereias
que encantam o homem.
Colher a espuma das ondas
que o mar consomem.
Leva-me gaivota, leva-me.
Leva-me na tua asa.
Se não voltarmos...!
Fazemos do mar a nossa casa!
Raízes M/Peniche
Foto: Site do Município de Peniche
Se uma gaivota, viesse....
ResponderEliminar....e fosse.
poderiamos voar com todas e que voassem para bem longe, só porcaria por todo o lado. A minha mulher fica fula, sujam as roupas e os carros.
A voar daqui para fora todas!
No entanto o poema está bonito.
É um poema diferente, no entanto muito belo. É bom lêr anta coisa bonita.
ResponderEliminarEstou farta de tantas gaivotas.
ResponderEliminarO poema está muito bonito.
Gostei muito deste poema. Já vi coisas na net com esta denominação. As gaivotas e a sua liberdade levam-nos a sonhar. Se não voamos é porque não somos merecedores disso mas possuidores de muita imaginação. ALBERTO
ResponderEliminarSe uma Gaivota viesse trazer-me o céu de Peniche.
ResponderEliminarSaudades de Peniche
Ai eu cá também gostava uiiii
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