A noite, finalmente, clareou
Do silêncio fez-se voz!
O sol, tudo iluminou
Igualdade para nós!
Naquela longa noite
O mar foi sua companhia.
Ao romper da alvorada
Com o sonho se fez dia.
Quase eterno, foi o silêncio,
Imposto sem dignidade
Sofrimento infligido
À sombra dessa maldade!
Nobre povo, amargurado.
Acorrentado entre si
Trazendo um cravo vermelho
Dava ao silêncio, o seu fim!
Neste dia, fez-se dia!
(25 de abril de 1974)
Paulo Gonçalves
Do silêncio fez-se voz!
O sol, tudo iluminou
Igualdade para nós!
Naquela longa noite
O mar foi sua companhia.
Ao romper da alvorada
Com o sonho se fez dia.
Quase eterno, foi o silêncio,
Imposto sem dignidade
Sofrimento infligido
À sombra dessa maldade!
Nobre povo, amargurado.
Acorrentado entre si
Trazendo um cravo vermelho
Dava ao silêncio, o seu fim!
Neste dia, fez-se dia!
(25 de abril de 1974)
Paulo Gonçalves
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