Nosso mundo, errante!
Moradas sem dormida.
Meu verão, meu monte, minha fonte!
Estrangulados! Sem vida!
Celeiro parado, a céu aberto.
Escravos de dor, sem guarida!
Pensamento inóspito...
Pobreza desmedida.
Minha alma...sem alento.
Nobre canto. Grande dor!
Que lamento! Que tormento!
Viver sem ti, Senhor!
Paulo Gonçalves
Moradas sem dormida.
Meu verão, meu monte, minha fonte!
Estrangulados! Sem vida!
Celeiro parado, a céu aberto.
Escravos de dor, sem guarida!
Pensamento inóspito...
Pobreza desmedida.
Minha alma...sem alento.
Nobre canto. Grande dor!
Que lamento! Que tormento!
Viver sem ti, Senhor!
Paulo Gonçalves
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