Rosas
Grande é o ramo de rosas,
que o meu canto vai ilustrar.
Sua candura enobrece a escrita,
onde a minha pena vai cunhar.
Suas pétalas folhas do livro,
onde contos vão narrar.
Recordações da alma escritas.
Seu perfume vai titular.
A folhagem das minhas rosas,
mesmo marcadas pelo tempo.
São brochuras que vão guardar
a raiz do pensamento.
Alguém irá estas pétalas folhear.
Mesmo sendo num lamento.
Para que as minhas memórias
não morram no esquecimento.
Raízes M / Peniche
Grande é o ramo de rosas,
que o meu canto vai ilustrar.
Sua candura enobrece a escrita,
onde a minha pena vai cunhar.
Suas pétalas folhas do livro,
onde contos vão narrar.
Recordações da alma escritas.
Seu perfume vai titular.
A folhagem das minhas rosas,
mesmo marcadas pelo tempo.
São brochuras que vão guardar
a raiz do pensamento.
Alguém irá estas pétalas folhear.
Mesmo sendo num lamento.
Para que as minhas memórias
não morram no esquecimento.
Raízes M / Peniche
Estou encantado com esta linda poesia.Linda.
ResponderEliminarAs rosas são sempre tão inspiradoras. Este poema é algo de inebriante e até sentimos o aroma.
ResponderEliminarPõe-lhes água fresca numa jarra.
ResponderEliminarMuito uindo.
ResponderEliminarEstá original, bonito e num contexto cultural bem defenido. Raízes = qualidade. No entanto não percebo porque motivo alguns poetas têm a mania de ocultar virgulas e pontuação. Será que a poesia não é portuguesa? Tenho visto coisas por aqui que penso estarem francamente mais bem escritas. Falo, claro está Do Português.
ResponderEliminarAgora sim, já corrigiram e temos de facto português. Está, a meu ver, bem melhor!
ResponderEliminarEstá belissimo.
ResponderEliminarEscrever é um vício. Na escrita podemos manifestar emoções, transcrever sentimentos, recorrer ao imaginário. Construir, reconstruir e tantas outras coisas. Podemos até fazer aquilo que neste poema foi feito, criar algo de muito belo que nos encanta e maravilha. Uma simples Rosa, uma simples folha, um simples livro assumem aqui um papel que nos envolve numa perfumada magia.
ResponderEliminarEstá bem bonito.
ResponderEliminarÉ um poema de beleza única. Uma mente brilhante na forma de escrever. Até dá para sentir no nosso imaginário o aroma destas rosas. Está magnifico. Uma autêntica originalidade e sensibilidade do mais belo que existe. Parabéns.
ResponderEliminarJamais algo essencial e humananamente espiritual morrerá na sua vida. Penso ser uma senhora que escreveu esta enebriante poesia porque tem um sentimento puramente feminino. Espiritualmente belo, sim porque este poema vem da alma. Alma sentida, de dor, de sofrer mas também de muito amor. Amor que valoriza o que de mais enebriante há, o ser belo. Esta beleza, vinda do criador tal como uma rosa que vem perfumar as nossas vidas.
ResponderEliminarNa sua solidão encontrou momentos para escrever estas coisas e transmiti-las aos outros. Digo-lhe hoje. O papel da rosa foi o que descreveu, o seu é o de escrever porque o faz muitissimo bem e transmite assim o que lhe vai na alma. Alma de cristo, porque só uma alma que tem esta beleza o consegue transmitir. Espero que me tenha feito entender. O poema está de facto muito bonito.
Que beleza contida neste lindíssimo poema.
ResponderEliminarBrilhante e fantástico.
ResponderEliminarÉ um poema único.
Está mesmo uindo!
ResponderEliminarQue beleza de livro e que perfume.
ResponderEliminarEstá tão benite. Sim senhor donos raizes muito bem.
ResponderEliminarGrane poema, grande leitura. Está um espanto e muito mágico.Já vi que daqui por diante é só magia.
ResponderEliminarGrande poema, grande leitura. Está um espanto e muito mágico.Já vi que daqui por diante é só magia.
ResponderEliminarQue raízes tão uindas
ResponderEliminarQue belo poema.
ResponderEliminarQue lindo poema.
ResponderEliminarBeleza sentida, beleza humana. Sentir o perfume e ter a sensibilidade descrita aqui demonstra uma visão de poeta. Está sublime e digo mesmo é o mais lindo que li até hoje das raízes. Adorei o pormenor de comparar as folhas com pétalas. Penso estar tudo dito pois só o grandioso comentário do sr. Cónego esgota todo e qualquer comentário, no entanto devo dizer, adorei, li e reli por mais que uma vez pois considero uma obra prima. Muitos parabéns! Merece!
ResponderEliminarCristão não é só aquele que vai à missa.
ResponderEliminarCristão não é só aquele que reza.
Cristão não é só aquele que tem caridade.
Cristão é também aquele que faz obras destas e as revela ao seu povo, pois com elas trás também um pouco mais de Deus e consequentemente alegria a quem as lê.
Um grande abraço amigo do Elias e;
Muita força para mais coisas assim!
Ó anonimo ve lá se te identificas!
ResponderEliminarGostei muito deste poema. Grande imaginação. Está muito bem conseguido.
Realmente quem é este homem chato tá sempre a dizer uindo?
ResponderEliminarO poema está muito lindo. Gostei. São umas espertas.
O poema tá tão uindo. Mesmo uindo!
ResponderEliminarEstá mesmo muito bonito.
ResponderEliminarGrande poeta. Este blogue está muito bem fornecido.
Gostei muito.
ResponderEliminarEscarafunchei o poema várias vezes.
Grande poeta.
Grande e belo poema. Eu sou brasileira e adoro este tipo de poesia. Fantástico este autor é fabuloso.
ResponderEliminarAi este poema está o máximo. Adorei.
ResponderEliminarQue nomes tão uindos. Não acham?
ResponderEliminarTás a xeber?
ESTÁ DEMAIS, SOBERBO, LINDO, FANTÁSTICO MUITO BONITO.
ResponderEliminarMuito bonito
ResponderEliminarAs Rosas, eu adoro. Gosto muito deste poema com um cheirinho a alma cristã. Porque sera?
ResponderEliminarPorque foi feito com um carinho e um amor especial, muito a condizer com este blogue do Paulo que tão bons sentimentos tem transmitido.
Está muito belo e transmite algo de muito bom. Esse mesmo amor.
Muito bom, muito bonito, muito belo.
ResponderEliminarUindo!
ResponderEliminarBRAVO ESTÁ UM ESPANTO. LINDO.
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