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Por vezes, no
caminhar da minha vida, questiono; por que motivo me sinto tão só?
Muitas vezes imagino
o momento em que um dia morrerei e penso… eu estarei sozinho. Ainda que nesse
exato momento, me encontre rodeado de pessoas, só eu morrerei e esse facto não
impedirá a minha morte. Quão insignificantes somos! Não escolhemos nascer e nem
sequer escolhemos a hora da nossa morte. Espero saber reconhecer sempre, que a
minha vida não é minha e sim de quem me ofereceu. Que na hora da morte, esteja
comigo quem me enviou. Que eu seja digno de ser recebido de braços abertos pelo
meu criador e amigo, que me tem levado ao colo em todos os dias da minha vida.
Ámen!
Paulo Gonçalves
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