Não sei que mundo é o meu!
Nem sequer, em que mundo estou!
Nem sequer, em que mundo estou!
Meu mundo é solidão.
Nele eu vou, nele eu vou!
Divagando à minha volta.
Inútil, eu me sinto!
Desejo encontrar respostas.
Sair deste labirinto.
Não há voz que me faça ouvir.
Nem me encontro no teu regaço.
Te amanheça no meu corpo.
E choro por um abraço...
...por um abraço!
Paulo Gonçalves
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