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A Vida em
Casal
Volto a falar deste assunto, por a valorizar fortemente, e
entender ser a base do nosso equilíbrio; a família.
A nossa sociedade é constituída de conceitos, direitos pré
concebidos e conquistados. As emancipações, maturidade e as liberdades
conquistadas por meio desta, suposta, democracia, facultaram às pessoas todo o
tipo de direitos tais como aqueles em que os casais teimam em adquirir quando
resolvem separar-se. O marido luta pelos seus direitos, a mulher também os
requer a si. A questão é muito simples e prática:
Quem pensa nos direitos das
crianças que ficam desfalcadas da sua família e muito mais fragilizadas em
termos psicológicos? Sendo que a estabilidade familiar é a sua própria
estabilidade emocional, condição fundamental para que sejam adultos confiantes
e seguros. Quem paga? Quem conseguirá repor este desmoronar nas suas vidas e
para o qual nada contribuíram?
Será assim tão complicado viver
numa sã convivência? Ou haverá assim tantas diferenças entre nós ao ponto de
necessitarmos de nos preencher apenas com as qualidades de cada um?
Paulo Gonçalves
Espectacular trabalho!
ResponderEliminarAs famílias não dão valor ao amor!
ResponderEliminarAmar é cada vez mais complicado.
ResponderEliminarÉ mais fácil a separação.
Ai estes humanos!
Belo trabalho!
Olha que flagrante e pertinente crónica!
ResponderEliminarPensem no que a nossa sociedade se está a transformar.
Vale a pena ler...
ResponderEliminarQue trabalho fabuloso!
ResponderEliminarRetrato de nossa sociedade!!!!!!!!
Assim retorna o sucesso de um Blogue que é essência de amor e sentimento!
ResponderEliminarO mundo está perdido!
Poxa fenomenal!!!!
ResponderEliminarAdorei esta exposicão1
ResponderEliminarO homem não dá valor à família!
ResponderEliminarO HOMEM DESMORONA-SE A CADA DIA QUE PASSA!!!
GRANDE CRÓNICA!
ResponderEliminarEU ACHO QUE O CARANAVAL É SÓ DOIS DIAS, DEPOIS TUDO ACABA!
ResponderEliminarEU ACHO QUE O CARANAVAL É SÓ DOIS DIAS, DEPOIS TUDO ACABA!
ResponderEliminarAdorei debruçar-me sobre este trabalho!
ResponderEliminarEsplêndido trabalho!
ResponderEliminarUma crónica bem real!
ResponderEliminarVolto a comentar este tema.
ResponderEliminarBrilhante abordagem ao viver dos nossos dias. A nossa sociedade está minada de principios que não os da familia e daí a tristeza e desanimo. Os valores não são aplicados e nada dizem.
Está fantástico! Vivam os valores de Cristo!
Grande trabalho!
ResponderEliminarBela abordagem real!
ResponderEliminarUm trabalho a não esquecer.
ResponderEliminarMuito bom!
ResponderEliminarMais do que conversa abstracta, inócua, pairando sobre o assunto, importará reflectir sobre aquilo que significa este alarmante fenómeno.
ResponderEliminarHá alguma confusão instalada acerca do que se entende por família. Há mesmo quem esteja apostado em empalidecer a sua imagem, gerando a confusão da ambiguidade a seu respeito.
Há dias, um jornal referia-se à família como "podendo ser alternativa, versão mini ou sem papel passado" e abria catálogo para diversos tipos de família: "clássica, com filhos, sem filhos, com papéis ou unidas de facto, heterossexuais, homossexuais, monoparentais, recompostas, numerosas ou em versão mini" e concluía: "a família mudou e muito nos últimos anos em Portugal, mas não se pode dizer que esteja em
crise". Opiniões.
Numa pesquisa recente do Eurobarómetro, efectuada em 15 países europeus, incluindo Portugal, a família surgia, logo a seguir à saúde, como elemento essencial para o equilíbrio dos inquiridos. A família era mesmo considerada como alicerce do bem-estar de cada pessoa. É que a família está inscrita na matriz da nossa condição humana. Não tivemos que a inventar.
Por isso não há alternativa à família.
No entanto, ela "acontece" na história, mergulha no tempo, é uma instituição que se constrói tantas vezes pelo "caminho das pedras", na partilha diária de duas vidas num projecto comum gizado e vivido no interior de uma sociedade concreta, de uma cultura concreta, de condições sociais, económicas e outras,
muito concretas.
A família é hoje uma realidade instável, vulnerável e, frequentemente, despedaçada.
A sociedade transformou-se rápida e profundamente nas últimas décadas.
A família deixou de ser o quadro relacional e afectivo capaz de educar as novas gerações. Os ritmos do trabalho dificultam a compatibilização entre a vida familiar e a vida profissional. O projecto familiar carece de tempo para o necessário conhecimento interpessoal, para o aprofundamento relacional, para
a consolidação de um projecto de longo prazo, para a formação de uma mundividência que se constrói no interior de cada família e que é fonte de valores e de conhecimentos. Propostas ideológicas narcisistas que levam cada pessoa a considerar-se princípio e fim do seu destino, modos de comportamento que
valorizam apenas o extrair do momento o máximo prazer chocam com o espírito da família que é compromisso estável, em que marido e mulher se empenham, sem limites, na felicidade mútua. A extraordinária transformação do estatuto da mulher veio, finalmente, tornar a família um espaço de respeito mútuo, sem dependências ou sujeições. Num ambiente tão adverso e/ou exigente, os casais estão, com efeito, tanto mais expostos à crise quanto mais frágeis são os fundamentos da relação que os une, quanto menor for a solidez das suas infra-estruturas culturais, psicológicas e morais.
Neste contexto, não espanta verificar-se a redução do número de casamentos nem o alastrar da opção por formas diversas de coabitação isentas de compromissos públicos e/ou privados. E uma pergunta se impõe: os ordenamentos jurídicos que agilizam ou facilitam o divórcio e atribuem paridade a diversas
formas de coabitação (casados, em união de facto e, mais recentemente, os pares homossexuais) não constituirão mesmo um retrocesso cultural?
grande trabalho
ResponderEliminarBelo momento de escrita!
ResponderEliminarExcelente trabalho!
ResponderEliminarAdorei!
ResponderEliminarMuito bom!
ResponderEliminarTrabalho fantástico.
ResponderEliminarUma grande crónica.
ResponderEliminarGrande trabalhjo.
ResponderEliminarInfelizmente a realidade.
ResponderEliminarGrande Blogue aqui temos!
ResponderEliminarParabéns!
A família tem sido muito atacada nos seus valores mais conceituados. hoje a sociedade desmorona-se por falta desses mesmos princípios, eis o cerne da questão!
ResponderEliminarPertinente e inteligente trabalho que consegue ir ao âmago da questão. A sociedade morre por falta de amor, por falta de família, por falta do que mais falta nos faz.
ResponderEliminarGrande crónica! Faz mais!
Eu li um livro que me deixou deveras impressionada; era sobre Maria e de como ela educava em família o seu filho. Hoje muitos pais nem querem saber dos seus filhos e nem pensem na felicidade de ninguém, construindo a sua própria ilusão que não é felicidade e sim perdição.
ResponderEliminarO mundo sasim caminha!
Grande crónica.
ResponderEliminarO sabor de uma abordagem tão séria deixa-nos perceber o quanto é compatível com todos os assuntos, este Blogue. Esta abordagem é tanto mais séria e necessária quanto a passagem do tempo a desagregar cada vez mais a vida das pessoas que tendem a desvalorizar tudo o que seja rotina de obrigação e até o facto de haver necessidade de se ser fiel torna a família um alvo a abater. Enfim continuamos e guerra e sem amor!
ResponderEliminarExpoente máximo das abordagens do séc XXI
ResponderEliminarAlgumas aplicações de palavras servem para destruir valores e defender situações de egoísmo. A vida em casal é cada vez mais isso. Infelizmente perde-se tudo com a maior das naturalidades e como se fosse tudo normal.
ResponderEliminarEste trabalho é muito bom. Que continue o 1º Elemento.
Ser ou não ser eis a questão. Estaremos a ser frios e calculistas ou será tudo isso um direito que nos assiste? Deixo a questão e sem dúvida que estamos perante mais um trabalho de grande qualidade.
ResponderEliminarGrassa, cortante e inteligente crónica.
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