NOVIDADE
Capitulo 1No final dos anos 40 o mercado de trabalho, em Portugal, cingia-se às pescas e às actividades do meio rural. O concelho de Peniche não era excepção. As famílias viviam, grande parte delas, mal sustentadas por estas duas actividades económicas. Os apoios sociais eram muito poucos, muito embora a saúde fosse relativamente bem assegurada através das casas do povo rural e dos pescadores.
Vivia-se nesta época, em pleno estado novo, personificado no seu governador supremo, Salazar.
O lema imposto a todos os portugueses era “Deus, Pátria e Família”.
A fortaleza albergava os inúmeros prisioneiros opositores ao regime ditatorial.
A fome e a miséria logravam em ganhar terreno, enquanto o país se desertificava na sua própria miséria. O povo não tinha voz e nesta miséria humana a pátria enriquecia com os produtos provenientes das colónias que este país soube bem explorar.
Ninguém terá classificado tão bem a situação de Peniche como a classificaria o grande Cardeal Cerejeira, perante a vontade do monsenhor Bastos em ir para África. Á sua vontade o Cardeal respondeu; Vais para Peniche!.. Peniche é África às portas de Lisboa.
Informações: Monsenhor Bastos (Homilias), Amigos e Diversos Documentos Paroquiais.
Texto: Paulo Gonçalves
Que grandioso e revelador documento histórico. A fineza, ética e rigor transformam este momento digno em algo de grande valor histórico. A face humana do Monsenhor revelada desta forma ambiciosa, numa narrativa perfeita, transporta-nos através dos tempos de uma forma única e envolvente. Soberbamente escrito, eu diria, divino até. Eu só tenho a agradecer por poder ler algo assim. Parabéns!
ResponderEliminarUma palavra de apreço ao autor do Blogue. Está lindíssimo e cada vez com mais qualidade.
ResponderEliminarEstamos, de facto, perante um caso sério de qualidade e rigor histórico. Num plano mais aprofundado eu diria que a primazia é aqui elevada ao máximo. Sem dúvida um grande acréscimo de qualidade que dignifica o Blogue e Peniche que, saudosamente, recorda assim o Monsenhor. Está simplesmente magnífico.
ResponderEliminarContra factos não há argumentos. Quando visualizamos algo assim os nossos olhos anseiam por mais e sem dúvida que não poderei perder a continuação deste esplendoroso e belíssimo trabalho. Melhor é impossível!
ResponderEliminarBolas! É difícil imaginar algo assim. Parece que o autor viveu tudo.
ResponderEliminarEstá lindo! Nunca imaginei os primeiros tempos do Padre Bastos desta forma.
ResponderEliminarEu nem tenho palavras para descrever esta maravilha. Um português magnifico uma construção histórica que nos leva ao pormenor através dos tempos. Como alguém o disse, e muito bem, está soberbo.
ResponderEliminarUma construção simplesmente avassaladora em todos os conteúdos. Perante algo desta natureza é impossível não continuar a acompanhar esta história que nos revela o grande homem que foi o Monsenhor Bastos, ele de facto é merecedor deste dignificante trabalho.
ResponderEliminarUm trabalho extraordinário.
ResponderEliminarMelhor é impossivel.
ResponderEliminarMagnifico!
ResponderEliminarMuito bem escrito.
ResponderEliminarDá gosto ler algo assim
ResponderEliminarUma obra muito prestigiante e de uma descrição fenomenal. Legado do Monsenhor.
ResponderEliminarAdorei passar por aqui. Não só pelo artigo que está fenomenal mas também pela magnifica renovação no Blogue.
ResponderEliminarPoxa cara! Tá fenomenal esse artigo!
ResponderEliminarDo Blogue nem se fala! Tudo um showwwwwwwww!!!
Sem dúvida um impressionante e belo documento histórico. Tudo porque este senhor deixou uma grande obra e era, de facto, uma grande pessoa de Deus.
ResponderEliminarTudo está lindo. Vocês já ouviram as musicas todas. Nem tenho palavras para tão bom gosto.
ResponderEliminarUm texto que é um documento profundo e revelador da história de Peniche. Esta figura, considerada de incontornável, é de facto, retratada aqui de uma forma única. Um trabalho para ler, pesquisar e aprofundar Peniche, pois os factos contidos no trabalho não se esgotam na vida do Padre Bastos. É, a meu ver, o melhor trabalho apresentado até hoje. Não retiro, com esta afirmação, o valor dos outros.
ResponderEliminarUm documento fantástico.
ResponderEliminarMesmo muito bom.
ResponderEliminarQUE BELO E IMPONENTE TRABALHO.
ResponderEliminarGostei muito.
ResponderEliminarLindo documento.
ResponderEliminarIsto é saber escrever, saber documentar, saber absorver, saber levar de uma forma sublime algo de suprema importância para a história de Peniche. É um documento riquíssimo! Adorei!
ResponderEliminarÉ um relato impressionante. Bem construído e muito real. Fui conduzido aos meados do séc. 20 de uma forma e beleza sem paralelo. Assim verificamos que se perdem valores que têm tanto para dar. Este trabalho é digno de ser registado em papel. Está de parabéns o seu autor.
ResponderEliminarQue bela e merecida homenagem. Muitas se seguirão. O Monsenhor é merecedor delas.
ResponderEliminarO padre Bastos era um santo.
ResponderEliminarEra e é. É um santo no céu!
ResponderEliminarEle amava Peniche e o seu povo. Está lindo. Melhor que certos trabalhos que já vi por aí!
ResponderEliminarGostei muito.
ResponderEliminarOs padres de Peniche são muito bons. Gosto muito do Zé Luís.
ResponderEliminarUm conteúdo impressionante e belo.
ResponderEliminarO Padre Bastos não era de Peniche. Convém ler todo o trabalho para que se possa comentar dignamente porque o autor merece. O trabalho está espectacular.
ResponderEliminarWonderful!
ResponderEliminarBem marcante e grandioso!
ResponderEliminarUm precioso documento histórico.
ResponderEliminarEstá muito bom!
ResponderEliminarGrande trabalho!
ResponderEliminarMerecida homenagem. Haja quem o faça e reconheça o valor deste santo homem.
ResponderEliminarvale a pena lêr!
ResponderEliminarUm soberbo trabalho que dá gosto lêr. Melhor escrito e construido é impossivel. Eu não saberia fazê-lo!
ResponderEliminarEstou maravilhado.
ResponderEliminarE as músicas do Blogue! Enfim tudo! Que espectáculo! Nunca tinha visto um Blogue assim. Faz tanto tempo que mo recomendaram e eu ainda não tinha visto.
ResponderEliminarQue belissimo trabalho jornalistico.
ResponderEliminarFenomenal e bem legal. Que show de história aí de Peniche.
ResponderEliminarQue documento mais fantástico!
ResponderEliminarVamos lá a ver se no final deste trabalho não vai existir muita dor de cotovelo. Está muito bom! Mesmo muito bom! Sugeria que no final o pubicásses por inteiro desde o primeiro ao último capitulo e de forma seguida. Adorei e desculpa lá a sugestão mas acho que o trabalho merece e muito pois é de grande qualidade.
ResponderEliminarLindo!
ResponderEliminarMuito bom e muito bem construído.
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