Ao reciclarmos, o vidro, papel, plástico, estamos a contribuir para um melhor clima porque, poupando árvores (que são abatidas para se produzir a pasta para o fabrico do papel,) fabrica-se mais oxigénio para a atmosfera. As florestas são sistemas altamente equilibrados e, com o seu abate, todas as suas interacções (plantas, animais, etc.) serão afectadas. A Amazónia é considerada o pulmão do planeta, fonte de oxigénio e humidade, factor determinante para que chova nestas zonas. O homem tem tido um papel preponderante no desequilíbrio do planeta, após a revolução industrial, luta constantemente por um lugar ao sol, provoca guerras e destruição. A comida não chega para todos, a fome, a miséria, as catástrofes acontecem cada vez em maior número. Os recursos esgotam-se, a poluição e os gases de efeito de estufa reduzem a camada de ozono, a Terra recebe a radiação emitida pelo Sol com menor protecção, resultante da redução da referida camada, propiciando o chamado aquecimento global e as consequências são: degelo nos pólos, subida do nível das águas do mar, vagas de calor, tempestades, secas violentas, etc. O homem criou várias necessidades e com elas aumentou a poluição, como exemplo temos o automóvel cujo uso se generalizou. Quase todos nós temos este meio de transporte próprio que nos facilita a vida mas que contribui, este, para o crescente aumento da poluição atmosférica.
O “efeito estufa”
Consiste no aumento de dióxido de carbono na atmosfera, resultante das combustões de produtos ricos em carbono em centrais eléctricas e no aquecimento doméstico. Provoca o aumento da temperatura da atmosfera, uma vez que retém o calor e impede que este se expanda para o espaço. Consequentemente, verifica-se o aquecimento global da Terra, alterações no clima e a subida do nível do mar. Também os aterros sanitários são determinantes para o ambiente, consistem no depósito de resíduos sólidos biodegradáveis no solo que se vão degradando lentamente e de forma natural. O aterro contém um sistema de impermeabilização de fundo e lateral, com uma camada de geo-têxtil para evitar a contaminação dos solos. Os resíduos são agrupados e compactados, processo esse realizado por uma máquina enfardadora, sendo estes depositados no aterro em fardos ou podendo ser compactados directamente através de uma compactadora móvel que os pisa e comprime. São cobertos diariamente por camadas de terra para que não sejam arrastados pelas águas da chuva. O aterro contém uma rede de drenagem das águas que são tratadas posteriormente, com instalações de apoio e vedação ao longo de todo o aterro para evitar a entrada de animais e pessoas estranhas, impedindo assim que papéis e plásticos se espalhem. No final deste processo procede-se à lavagem das máquinas usadas no processo (ex: compactador) e ao seu estacionamento em local próprio, ficando assim prontas para serem usadas no dia seguinte. O futuro do planeta preocupa cada vez mais o homem e por isso vão surgindo novos projectos para o preservar.
No âmbito do projecto “Berlenga – Laboratório de Sustentabilidade”, será iniciada a instalação dos primeiros painéis solares para produção de energia eléctrica. Este sistema piloto envolve a colocação de 12 painéis solares com uma potência total instalada de 1,84 kW, que permitirão inverter a actual situação da Berlenga ao nível energético. Esta acção conta com o apoio de dois parceiros-chave, EDP – Energias de Portugal e a Marinha Portuguesa – Direcção de Faróis. A instalação deste sistema piloto envolve, para além da geração de energia eléctrica, a colocação de equipamentos que irão permitir o armazenamento da energia produzida e a sua posterior distribuição por algumas das casas do Bairro dos Pescadores. Na ilha da Berlenga, à excepção do farol e das residências anexas, a energia eléctrica é proveniente de geradores eléctricos alimentados a gasóleo. Este consumo de gasóleo apresenta impactos negativos ao nível ambiental, com uma emissão de gases com efeito de estufa na ordem de 40 toneladas CO2 por ano.
O projecto “Berlenga – Laboratório de Sustentabilidade” pretende dotar a Ilha de capacidades de geração e armazenamento de energia produzida a partir de fontes renováveis (eólica e fotovoltaica), bem como de produção de água potável e tratamento de águas residuais e resíduos sólidos. A ilha principal, que integra o arquipélago das Berlengas, é a única com ocupação humana permanente. Algumas informações obtidas em http://www.cm-peniche.pt/
Os recursos do planeta não são inesgotáveis e como tal é fundamental uma formação que vá no sentido da economia dos seus recursos. Em família todos devemos colaborar, eu exponho o meu caso, somos cinco pessoas e por isso os consumos serão sempre elevados, estamos pois sensibilizados para a poupança e toda a informação que hoje recebemos, quer da televisão, internet, rádio, revistas quer de outros órgãos de comunicação incentivam a isso mesmo. As práticas diárias vão sendo aplicadas com alguns ajustes e mudanças indo ao encontro dessa necessidade de poupar: a opção por lâmpadas economizadoras, o duche em vez do banho de imersão, o não deixar os equipamentos ligados em “stand by” e reciclar, são alguns hábitos que devemos adoptar.
O “efeito estufa”
Consiste no aumento de dióxido de carbono na atmosfera, resultante das combustões de produtos ricos em carbono em centrais eléctricas e no aquecimento doméstico. Provoca o aumento da temperatura da atmosfera, uma vez que retém o calor e impede que este se expanda para o espaço. Consequentemente, verifica-se o aquecimento global da Terra, alterações no clima e a subida do nível do mar. Também os aterros sanitários são determinantes para o ambiente, consistem no depósito de resíduos sólidos biodegradáveis no solo que se vão degradando lentamente e de forma natural. O aterro contém um sistema de impermeabilização de fundo e lateral, com uma camada de geo-têxtil para evitar a contaminação dos solos. Os resíduos são agrupados e compactados, processo esse realizado por uma máquina enfardadora, sendo estes depositados no aterro em fardos ou podendo ser compactados directamente através de uma compactadora móvel que os pisa e comprime. São cobertos diariamente por camadas de terra para que não sejam arrastados pelas águas da chuva. O aterro contém uma rede de drenagem das águas que são tratadas posteriormente, com instalações de apoio e vedação ao longo de todo o aterro para evitar a entrada de animais e pessoas estranhas, impedindo assim que papéis e plásticos se espalhem. No final deste processo procede-se à lavagem das máquinas usadas no processo (ex: compactador) e ao seu estacionamento em local próprio, ficando assim prontas para serem usadas no dia seguinte. O futuro do planeta preocupa cada vez mais o homem e por isso vão surgindo novos projectos para o preservar.
No âmbito do projecto “Berlenga – Laboratório de Sustentabilidade”, será iniciada a instalação dos primeiros painéis solares para produção de energia eléctrica. Este sistema piloto envolve a colocação de 12 painéis solares com uma potência total instalada de 1,84 kW, que permitirão inverter a actual situação da Berlenga ao nível energético. Esta acção conta com o apoio de dois parceiros-chave, EDP – Energias de Portugal e a Marinha Portuguesa – Direcção de Faróis. A instalação deste sistema piloto envolve, para além da geração de energia eléctrica, a colocação de equipamentos que irão permitir o armazenamento da energia produzida e a sua posterior distribuição por algumas das casas do Bairro dos Pescadores. Na ilha da Berlenga, à excepção do farol e das residências anexas, a energia eléctrica é proveniente de geradores eléctricos alimentados a gasóleo. Este consumo de gasóleo apresenta impactos negativos ao nível ambiental, com uma emissão de gases com efeito de estufa na ordem de 40 toneladas CO2 por ano.
O projecto “Berlenga – Laboratório de Sustentabilidade” pretende dotar a Ilha de capacidades de geração e armazenamento de energia produzida a partir de fontes renováveis (eólica e fotovoltaica), bem como de produção de água potável e tratamento de águas residuais e resíduos sólidos. A ilha principal, que integra o arquipélago das Berlengas, é a única com ocupação humana permanente. Algumas informações obtidas em http://www.cm-peniche.pt/
Os recursos do planeta não são inesgotáveis e como tal é fundamental uma formação que vá no sentido da economia dos seus recursos. Em família todos devemos colaborar, eu exponho o meu caso, somos cinco pessoas e por isso os consumos serão sempre elevados, estamos pois sensibilizados para a poupança e toda a informação que hoje recebemos, quer da televisão, internet, rádio, revistas quer de outros órgãos de comunicação incentivam a isso mesmo. As práticas diárias vão sendo aplicadas com alguns ajustes e mudanças indo ao encontro dessa necessidade de poupar: a opção por lâmpadas economizadoras, o duche em vez do banho de imersão, o não deixar os equipamentos ligados em “stand by” e reciclar, são alguns hábitos que devemos adoptar.
Paulo Gonçalves
Bem não Há palavras para estes artigos espectaculares. Maravilha, muito bom gosto e muito educativos.
ResponderEliminarVerdadeiramente cultural, tens a certeza que és de Peniche?
ResponderEliminarVERTENTE RELIGIOSA E CULTURAL. É SITE COM MUITA QUALIDADE.
ResponderEliminarEste é, sem dúvida um site raro, no meio de tanta coisa. Muito bem, venham mais artigos desta qualidade ambiental. Parabéns pelo nivel cultural. Mantém sempre assim.
ResponderEliminarÉ bom navegar por aqui, não tenho palavras. Parabéns Peniche
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