"Ventos de Poesia"
Brumas do passado
Eloquência
pura.
Por não ser
como antes.
Este despejo
de mim.
Como
ansiara, eu!
Não ser
assim.
Vi que tudo
tinha
Mas não
tinha nada.
Perdido no
meu horizonte
Afago o meu
penar
Que
desconcertante é.
Pois por
minha pura fé!
Acredito que
és uma constante.
Paulo
Gonçalves
Excelente trabalho.
ResponderEliminarMuito bem escrito.
ResponderEliminarGrande poeta.
Muito bom.
ResponderEliminarO blogue é maravilhoso.lol
ResponderEliminarMuito legal.
ResponderEliminarMuito bom!
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