sexta-feira, 6 de setembro de 2013

BRUMAS DO PASSADO

"Ventos de Poesia"

Brumas do passado
Eloquência pura.
Por não ser como antes.
Este despejo de mim.
Como ansiara, eu!
Não ser assim.
Vi que tudo tinha
Mas não tinha nada.
Perdido no meu horizonte
Afago o meu penar
Que desconcertante é.
Pois por minha pura fé!
Acredito que és uma constante.


Paulo Gonçalves

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