domingo, 2 de setembro de 2012

CONFISSÃO


(VENTOS DE POESIA)
Hoje confessei-me
Lavei a minha alma
Do mal libertei-me
Mergulhei num mar de calma.
Teu imenso amor,
Derramado sobre mim,
Baniu toda a dor…
Ressuscitei assim.
Nesta folha escrevo
Todo o meu pensamento
Que alegria, senhor.
Experimentar teu Sacramento!

Paulo Gonçalves

6 comentários:

  1. Mariana Matias02/09/12, 12:47

    Eu sei o que isso é.
    Lindo!

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  2. Grande trabalho.

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  3. lucilia gaspar02/09/12, 22:35

    Bonita poesia!
    Mais pessoas deviam confessar-se, se o fizessem, não haveria tanta maldade e injustiça.
    Parabéns Paulo, continua com o teu talento.

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  4. É verdade, tudo isto sentimos na confissão.

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  5. António Alves03/09/12, 19:07

    Grande e profunda descrição do que se sente com a confissão.
    Bela partilha tão evangelizadora.

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