No Natal uma força
ténue e constante.
Permanecem distantes
Natais
Brisas frias aquecem
os mais gelados pedestais.
Quanto do imponente e
altivo querer, cai!
Sentimento de bruma,
urze e até lama.
Na alma, que tão suja
está!
Quem será que nos
limpa a vida?
Que sofrida! Que
sofrida!
Toca o sino! Toca o
sino!
…Que já nasceu o Deus
menino.
E que a todos elevai!
Feliz e Santo Natal
Margarida Rebelo
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