"Ventos de Poesia"
Maresias longínquas.
Lisura! Pura candura.
Mar calmo e inóspito.
Ausência que perdura,
Para lá do meu ser.
Quisera eu dizer,
Desse amor que tortura
Basta dessa bravura!
Que inquieta meu querer.
Ao Invés de ter
Fonte que não brota
Nasce em mim, esta revolta.
Deste direito, viver!
E não querer… E não querer!
Paulo Gonçalves
Grande publicação. Grande ênfase de escrita está muito bom. Estás de parabéns!
ResponderEliminarUma fantástica loucura que inebria a alma. Grande! Mesmo grande!
ResponderEliminarÉ um poema fabuloso. Nem tenho palavras para descrever algo tão bom.
ResponderEliminarMagnifico poema.
ResponderEliminarestá fabulosamente bem escrito e bem poetizado. Um poema que não sendo fácil nos desafia à sua compreensão que no fundo nunca se esgota em nós.
ResponderEliminarAo sorver esta torturo faço-o como se olhasse ao espelho e verificasse ponto por ponto toda a minha alma. Está esplendidamente bem construído.
ResponderEliminarGrande poema.
ResponderEliminarLindo.
ResponderEliminarGrandioso poema.
ResponderEliminarFonte de sentimentos que brota em nós. Grande descrição.
ResponderEliminarAvassalador! Fenomenal mesmo!
Fenomenal e soberbo trabalho. Parabéns!
ResponderEliminarGrande poema.
ResponderEliminarMuito bonito
ResponderEliminarGrande poema.
ResponderEliminar. Está lindo.
ResponderEliminarSem duvida um majestoso e soberbo poema. Adorei a fórmula e a forma de expressão que é algo invulgar e que nos remonta a uma forte nuance poética.
ResponderEliminarFabulosa Tortura.
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