Sentia que me ignoravas
Sentia sempre um senão
Quando o vazio da minha alma
Caiu redondo na tua mão.
Entre agruras e torpedos
Entrelaçava os meus passos
Alternando dias cinzentos
Despojei-me de cansaços
Libertei-me de onde estava
Saí do meio do nada
Mas que dura caminhada
Viver esta ilusão.
Paulo Gonçalves
Tu és único!
ResponderEliminarTens o dom da palavra e da escrita.
ResponderEliminarEste é, meu caro mais um poema que está extraordinário.
ResponderEliminarQue maravilha de poema.
ResponderEliminarPerturbante e magnífico.
ResponderEliminarUm poema que reflecte cada um de nós em determinados momentos da vida. Está excelente.
ResponderEliminarUm poema que mais uma vez revela a grande qualidade de escrita e de passagem da mensagem neste Blogue.
ResponderEliminarGrande e revelador poema dos reais sentimentos humanos. As caminhada da vida, os altos e baixos e as dores da caminhada. Excelente e fenomenal poema.
ResponderEliminarComo é que tu consegues escrever estas coisas?
ResponderEliminarTu és o máximo.
ResponderEliminarAlguém que se enganou a si própria.
ResponderEliminarIsto é o que vivemos.
Um poema que me encantou e me fez sentir uma grande admiração pela forma como descreves o ser humano que no fundo és tu. Todos nós sentimos isso na caminhada da vida. A vida meus caros é bem difícil e dura a nossa convivência.
ResponderEliminarQue coisa mais bonita e real.
ResponderEliminarComo sempre, tu és espectacular. Estou sem palavras para semelhante descrição.
ResponderEliminarLindo.
ResponderEliminarLindo!
ResponderEliminarGrande poema. Está divino. Tu és demais.
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