É com muita pena minha que todas as regenerações urbanas tenham que ser interrompidas por esta dura e nova realidade chamada F.M.I, mas temos que, apesar disso, rezar para que os despedimentos em massa não se concretizem. Muitos postos de trabalho irão à vida quer na função pública, quer no privado. Nem sequer sei se já se enquadra no contexto actual , este brilhante trabalho. 2025 e face aos recentes acontecimentos, penso ser uma meta inatingível.
Um trabalho que aborda exaustiva e profundamente a realidade de Peniche. Pena é esta entrada do F.M.I em Portugal e com todas as medidas a ele associadas. Serão três anos de pura estagnação e posteriores a conta gotas. Ou seja Peniche 2025 será só lá para 2035
Estamos, de facto, perante um mês que nos tem trazido coisas fabulosas. Cada vez mais qualidade são trabalhos que nos enchem a mente e o coração.
ResponderEliminarÉ com muita pena minha que todas as regenerações urbanas tenham que ser interrompidas por esta dura e nova realidade chamada F.M.I, mas temos que, apesar disso, rezar para que os despedimentos em massa não se concretizem. Muitos postos de trabalho irão à vida quer na função pública, quer no privado. Nem sequer sei se já se enquadra no contexto actual , este brilhante trabalho. 2025 e face aos recentes acontecimentos, penso ser uma meta inatingível.
ResponderEliminarUm trabalho que aborda exaustiva e profundamente a realidade de Peniche. Pena é esta entrada do F.M.I em Portugal e com todas as medidas a ele associadas. Serão três anos de pura estagnação e posteriores a conta gotas. Ou seja Peniche 2025 será só lá para 2035
ResponderEliminarTrabalho de futuro, histórico e que faz história.
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