GAIVOTA
Pudera eu voar na asa daquela gaivota.
Balançar no lavrado daquela onda.
Escutar os segredos da vaga.
Sulcar mil mares à volta...
Leva-me gaivota, leva-me.
Leva-me na tua asa.
Ouvir os cânticos das Sereias
que encantam o homem.
Colher a espuma das ondas
que o mar consome.
Leva-me gaivota, leva-me.
Leva-me na tua asa.
Se não voltarmos.
Fazemos do mar a nossa casa!
Raízes M/Peniche
Pudera eu voar na asa daquela gaivota.
Balançar no lavrado daquela onda.
Escutar os segredos da vaga.
Sulcar mil mares à volta...
Leva-me gaivota, leva-me.
Leva-me na tua asa.
Ouvir os cânticos das Sereias
que encantam o homem.
Colher a espuma das ondas
que o mar consome.
Leva-me gaivota, leva-me.
Leva-me na tua asa.
Se não voltarmos.
Fazemos do mar a nossa casa!
Raízes M/Peniche
Sonhar o mar! Sonhar! Sonhar!
ResponderEliminarQue viagem de beleza. Que imaginação que me transportou por cima das ondas!
ResponderEliminarDeslumbre é o que senti. Estou deslumbrado com o poema e com o Blogue.
ResponderEliminarAo viajar sonhei. Andei. E fiquei deslumbrado.
ResponderEliminarEste blogue é divino! Quanta qualidade e deslumbre.Belo !
ResponderEliminarA gaivota a fazer lembrar o fado da Amália. Mais um belo poema.
ResponderEliminarUm sonho!
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