"Ventos de Poesia"
Molhe oeste! Molhe oeste!
Quanto do teu sonho, me deste.
Rasgando ondas de tule.
Aquele barco partiu
Navegando em mar azul.
Azáfama de beleza
Neste canto da natureza.
Aguardo aquela festa.
Que enaltece esta povoação.
Porque a sua riqueza é pura
E clama ao coração.
Milhões de barcos perdidos!
…Perdidos no meio do mar.
Quem acenderá faróis.
Só tu, Mãe de Jesus!
Minha luz…. Minha luz…
Paulo Gonçalves
Maravilhoso!
ResponderEliminarLindo poema. Lindo!
ResponderEliminarAdorei. Maravilha. Tu és demais!
Este poema está divino. Viva o Blogue e a Festa.
ResponderEliminarLindíssimo. Estás de parabéns!
ResponderEliminarComo escreves bem e transformas ainda mais estes mágicos momentos.
Inesquecível!
Que poema lindo!
ResponderEliminarGostei! Está mesmo muito bonito. O amor é fundamental nas nossas vidas. A narrativa desse mesmo amor será maior e melhor se nela estiver contido o nosso coração.
ResponderEliminarLindo!
ResponderEliminarMuito bonito.
ResponderEliminarGostei muito deste poema. Transmite o sentir e o pulsar deste grande Peniche.
ResponderEliminarAdorei.
ResponderEliminarEste sentimento não tem paralelo em nenhum Blogue de Portugal. Este é de facto, único na maneira de expor e de manifestar o seu próprio sentimento. Grande e reveladora é a postura e o tradicionalismo nostálgico do site. As festas são ponto de encontro e de alegria para as gentes de Peniche. Este orgulho é extraordinariamente belo e eleva o Blogue, as sua tradições e a cidade ao ponto mais elevado do sentir. Está tudo dito. Está lindo e muito teu, sendo também muito nosso.
ResponderEliminarJá não tenho palavras para ti. Está muito belo e está muito do que nós somos.
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